Investigadores suíços descobriram que 637 milhões de cibernautas estão em perigo porque não têm versões actualizadas dos browsers. A conclusão está num documento publicado por uma equipa do Computer Engineering and Networks Laboratory, em ETH Zurique. Em colaboração com a Google e a IBM, os investigadores descobriram que 637 milhões (45,2%) do total de 1,4 mil milhões de utilizadores da Internet não estão a usar o a versão mais recente e, logo, mais segura do browser Web.
O estudo sugere que o software – não somente os browsers – deveria ter algo como um prazo de validade, a fim de forçar os utilizadores a obter versões actualizadas. Vários navegadores foram analisados, tais como Internet Explorer 7 (IE7), Firefox 2 (já saiu o 3), Safari 3 e Opera 9. O Firefox 2 foi considerado o mais seguro, não pelo produto em si, mas porque 83% dos seus utilizadores têm a versão mais actual. A seguir, vem o Safari, com 65%; o Opera 9, com 56,1%; e o IE7, com 47,6%. Aparentemente, a actualização está associada ao nível técnico dos utilizadores. Segundo a pesquisa, foram necessários 19 meses desde o lançamento do IE7 para que essa versão fosse adoptada por 52,5% dos utilizadores. Em contraste, no mesmo período, 92,2% migraram para o Firefox 2 (com a nova versão, com certeza irá aumentar ainda mais).
O estudo também deixa claro que: é natural que os utilizadores do Internet Explorer (que possui 78,3% do mercado) vão provavelmente encontrar mais malware do que os que usam o Opera (0,8% de participação no mesmo período). A explicação: os autores de códigos maliciosos concentram os seus esforços onde há maior audiência.
Fonte: exameinformatica.clix.pt
O estudo sugere que o software – não somente os browsers – deveria ter algo como um prazo de validade, a fim de forçar os utilizadores a obter versões actualizadas. Vários navegadores foram analisados, tais como Internet Explorer 7 (IE7), Firefox 2 (já saiu o 3), Safari 3 e Opera 9. O Firefox 2 foi considerado o mais seguro, não pelo produto em si, mas porque 83% dos seus utilizadores têm a versão mais actual. A seguir, vem o Safari, com 65%; o Opera 9, com 56,1%; e o IE7, com 47,6%. Aparentemente, a actualização está associada ao nível técnico dos utilizadores. Segundo a pesquisa, foram necessários 19 meses desde o lançamento do IE7 para que essa versão fosse adoptada por 52,5% dos utilizadores. Em contraste, no mesmo período, 92,2% migraram para o Firefox 2 (com a nova versão, com certeza irá aumentar ainda mais).
O estudo também deixa claro que: é natural que os utilizadores do Internet Explorer (que possui 78,3% do mercado) vão provavelmente encontrar mais malware do que os que usam o Opera (0,8% de participação no mesmo período). A explicação: os autores de códigos maliciosos concentram os seus esforços onde há maior audiência.
Fonte: exameinformatica.clix.pt